terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Gastos mensais para manter um ERP Integrado


O gestor de uma empresa precisa avaliar como está a evolução dos títulos a receber da sua empresa para tomar varias decisões.
Entra no sistema ERP da organização e gera um balancete para visualizar a posição financeira.
Ele tem a ciência que o cliente fez o pagamento do titulo no dia anterior.
Ao visualizar os relatório verifica que o saldo contábil não condiz com os números da empresa.
Ai começa todo os processo interno na busca de informações:
Liga para a área de contas a receber e pergunta porque o títulos não foi baixado (custo HH do gestor)
O responsável pelo recebimento entra no sistema de ERP em relatório de titulo baixado e verifica que o titulo foi baixado (custo HH do responsável), o responsável entra em contato com a área de contabilidade e questiona a falta da contabilização do titulo.
O responsável informa que falta processar as contabilizações das baixas e que já vai executar (custo HH do responsável);
Se der tudo certo o gestor vai receber um e-mail ou um telefonema de que agora o balancete está atualizado.
Agora vamos calcular os custos das horas das pessoas envolvidas com o processo.
E ficaremos realmente preocupados estamos brigando com os nossos concorrentes para podermos vender os nossos produtos, temos que reduzir custos e despesas.
Ai avaliando esse cenário podemos identificar que o nosso ERP está usando recurso financeiro da empresa que poderia estar sendo alocado para outra finalidade
Avalie o seu ERP, será que ele está realmente de ajudando?

Sou consultor em implantação em ERP;
meu e-mail: mafra@ccskgroup.com.br
Abraços

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Custo de viagem para Orlando


Novo imposto trará aumento nos preços de viagens ao exterior


E quando a gente acha que vai ter boas notícias e que em breve os planos de ir a Orlando, ou a qualquer destino no exterior, vão se concretizar, chega uma outra bomba para atrapalhar tudo.
Se já não bastasse o dólar na faixa de R$4,00 há um bom tempo, a partir de 01 de janeiro de 2016 um novo imposto entrará em vigor e será cobrado as agências e/ou operadoras quando efetuarem pagamentos de produtos turísticos em moeda estrangeira.
A alíquota do novo imposto será de 6,38%. Apesar de ser a mesma alíquota do IOF, o novo imposto cobrado é na verdade IRRF, o famoso imposto de renda. A alíquota seria de 33%, mas isso inviabilizaria os negócios e foi negociado 6,38%.
As empresas do setor estão estudando como reduzir o impacto nos clientes, mas uma coisa é praticamente certa: algum impacto vai ter.
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segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Gestão de custos para varejo


Por Dila Maria Pimenta


A economia brasileira mudou bastante nos últimos cinco anos e em tempos de preparação para um novo milênio, onde a informação, digitalizada ou não, será essencial, que tal rever métodos e procedimentos sedimentados durante todo este século? 



Um passo simples e importante neste sentido é melhorar os controles de custos e despesas. Este controle ou anda meio esquecido ou ainda não foi bem absorvido pelos varejistas. A maioria das empresas varejistas começou com alguém cujo talento comercial era inegável e que foi crescendo, crescendo até se tornar uma empresa madura. E aí é que os problemas começam. A nova e madura empresa não está preparada estruturalmente para acompanhar e analisar custos e despesas. Geralmente, são feitas apenas anotações em papéis, que, muitas vezes acabam desaparecendo, ou são guardadas notas de compras, sem se saber bem sua utilidade. 



Vamos tentar clarear, então, um pouco este ponto. Tanto preços de venda quanto decisões diárias necessitam de informações de custos e despesas. Como saber se o preço de venda é suficiente para pagar as despesas fixas ou se a margem bruta é a desejada, senão por meio de controles objetivos e atualizados? E não é difícil fazê-los. Basta: 



1. Guardar todas as notas fiscais e anotar todas as despesas feitas, mesmo aquelas pequenas, que parecem sem importância, mas que somadas, muitas vezes, são como aquele balde cheio de água caída de uma torneira pingando sem parar; 



2. Organizar e manter atualizados os dados contidos nas fontes de informação acima em planilhas simples que, forneça, em um modelo básico, totais mensais de Receitas, Custos e Despesas, separando despesas em fixas e variáveis para cálculo posterior da Margem de Contribuição (valor que mostra quanto do Faturamento está sobrando para pagar as despesas fixas: aluguel, salários, energia etc); 



3. Utilizar estes controles para tomada de decisão de: fixação de preços de vendas, controle de desperdícios, melhoria dos procedimentos administrativo-operacionais, aumento da lucratividade etc. 



Não é fácil? À primeira vista, pode parecer um pouquinho complicado, mas o segredo é começar devagar. Não adianta tentar organizar tudo de uma vez. Estabeleça etapas para organizar e controlar. Comece com controle dos grandes totais de Receitas, Custos e Despesas, depois vá sub-dividindo estes grandes grupos até ter completa visão do que ocorre na sua Empresa. Você vai ver como suas decisões diárias serão facilitadas e mais rápidas, afinal, invertendo o ditado popular: só se conhece bem o que se controla bem. 



Dila Maria Pimenta 
Economista e Consultora de Custos
CCSKGROUP